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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

AIESEC no Estadão

Brasil vira ''terra das oportunidades'' para jovens estrangeiros

Recém-formados de países vizinhos veem trabalho temporário no Brasil como oportunidade de ''turbinar'' o currículo


18 de novembro de 2010
Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo


O crescimento econômico brasileiro, que deve superar 7% neste ano, fez aumentar o interesse pelo País entre os jovens estrangeiros em busca de uma experiência profissional internacional. Especialmente na América do Sul, um contrato temporário de trabalho no Brasil - a maior economia da região - é visto como complemento que pode fazer toda a diferença no currículo.

O número de jovens estrangeiros que vieram para o Brasil por intermédio da rede global de estudantes universitários Aiesec aumentou em 50% entre 2009 e 2010, passando de 299 para 447. Entre as nações que mais enviaram jovens para o País figuram Colômbia, Estados Unidos, Peru e México. "Decidi pelo Brasil ainda na faculdade porque se trata da potência da América do Sul", diz o peruano Carlos Adrian Nuñez, 24 anos, que hoje mora em Lauro de Freitas (BA).

Nuñez trabalha na empresa Master Glasses, fabricante de óculos que, interessada em expandir seus negócios para a América do Sul, fez parceria com a Aiesec e selecionou estudantes colombianos, argentinos e peruanos. "Eles vêm com ideias inovadoras", afirma Carlos Souza, presidente da empresa.

O caso de Nuñez, porém, é especial. Enquanto outros estrangeiros apenas cumpriram o contrato temporário com a Master Glasses - que fabrica 50 mil óculos por mês e fatura R$ 36 milhões por ano -, o peruano foi convidado a ficar. Souza pediu um visto de trabalho que garantirá mais dois anos de permanência ao intercambista. "Ele trouxe uma mentalidade de qualidade à empresa. Agora, com as exportações, preciso de alguém que fale espanhol e garanta a qualidade do produto em outros países."

Contando o período de intercâmbio mais o novo contrato de trabalho, Nuñez terá cerca de quatro anos de experiência profissional no País. "Será um diferencial muito forte no meu currículo", explica.

"Exportação". O Brasil também é um exportador de jovens talentos, de acordo com a Aiesec. O número de brasileiros que viajaram por meio da entidade cresceu quase 30% em 2010, chegando a 489. A maior parte das oportunidades de estágios em empresas está concentrada na Índia e na China - recentemente, a Aiesec firmou uma parceria para enviar jovens profissionais da área de TI para temporadas no conglomerado indiano Tata, famoso pela fabricação do carro mais barato do mundo.

Essa "facilitação" do estágio, porém, não sai de graça. Atualmente com 32 escritórios no Brasil, a Aiesec cobra pela intermediação. A instituição diz que um programa no Leste Europeu, por exemplo, exige investimento médio de R$ 3 mil do estudante ou profissional recém-formado. O valor inclui passagem aérea, taxa de visto e seguro-saúde, mas não contabiliza gastos pessoais no destino.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Processo Seletivo!!

Inscrições abertas até AMANHÃ (25/08)!!!

Prova de inglês - dia 25/08 às 17hs na Unesp
Dinâmica em grupo - dia 26/08 às 17 hs na Unesp
Entrevista- dia 31/08 e 01/09 - a agendar

As inscrições podem ser feitas na Unesp ou pelo site.
Levar CV, uma foto 3x4 e R$ 5.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Chegou mais uma oportunidade de se desenvolver e impactar positivamente na sociedade.

As inscrições para o Processo Seletivo da AIESEC Franca estão abertas!

Plantões de inscrição no campus UNESP Franca. Levar Curriculum Vitae, uma foto 3X4 e R$5.







"The international plataform for young people to explore and develop their leadership potential."

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Presente em 1.700 universidades de 107 países e territórios, a AIESEC é uma rede global formada por jovens universitários e recém-graduados, que, por meio do trabalho dentro da organização e de intercâmbios profissionais, estimula a descoberta e o desenvolvimento do potencial de liderança de seus membros para que impactem positivamente a sociedade.

A AIESEC possibilita aos jovens uma experiência integrada que desenvolve competências pessoais e profissionais a partir de vivência internacional, troca de conhecimentos, valorização da diversidade e gestão de equipes.











Viva a experiência AIESEC

Por meio do trabalho dentro da organização e de intercâmbios profissionais, a AIESEC estimula seus membros a terem uma visão global, entendendo temas mundiais e compreendendo as diferenças entre pessoas, organizações e países.
Os membros da AIESEC desenvolvem seu potencial de liderança por meio de uma experiência integrada, que envolve competências pessoais e profissionais aprimoradas pela vivência internacional, troca de conhecimentos, valorização da diversidade e gestão de equipes.


Seja um cidadão do mundo!

Fazer um estágio ou um intercâmbio profissional é a experiência mais intensa de aprendizado que a AIESEC oferece.

Cada ano, nós oferecemos a mais de 5.500 membros da AIESEC uma oportunidade desafiadora de viver e trabalhar num país estrangeiro em áreas de gestão, tecnologia, educação e desenvolvimento social.




Nós acreditamos em seu potencial!

A melhor maneira de desenvolver competências e habilidades necessárias para se tornar um líder é assumir uma das 7.700 oportunidades de liderança que a AIESEC oferece em nível local, nacional, regional e global. Além disso, proporcionamos treinamentos e o contato com outras organizações nas mais de 470 conferências que ocorrem todos os anos. Na AIESEC acreditamos em seu talento!





Adquira a experiência e as habilidades que importam hoje!

A AIESEC é a única organização que oferece aos jovens um ambiente para que explorem e desenvolvam seus potenciais de liderança.

Como fazer parte da AIESEC?

O segundo Processo Seletivo do ano será realizado nos dias 24, 25 e 27 de agosto (prova de inglês, dinâmica e entrevista). Portanto, fique de olho no período de inscrição (18 a 24 de agosto) e nos plantões de inscrições da AIESEC. Não perca essa grande chance de se desenvolver, impactar positivamente na sociedade e outras oportunidades que você só encontra na AIESEC.



sábado, 10 de julho de 2010

5 lições fundamentais ao empreendedor de sucesso

Aqui vão algumas lições que interessarão ao empreendedor rumo ao sucesso e podem ser até aplicadas nas férias:

1 - Faça pelo menos uma coisa importante todos os dias

Sempre faça as tarefas mais desafiadoras primeiro. Deixe as fáceis para depois.

2 - Não leve as coisas tão à sério

Às vezes rir de seus problemas o ajudará a esquecê-los e seguir em frente.

3 - Tenha sempre um plano de emergência

Ter uma reserva de dinheiro e uma boa rede de contatos podem te ajudar quando a coisa estiver feia.

4 - Conheça seu time

O fato de você ser o líder do time não quer dizer que você é mais importante do que os outros.

5 - Faça reuniões informais

Faça reuniões regulares com seu time, mas nem sempre de maneira formal. Tenha momentos de discussões sobre o que está dando certo e o que não está. Isso ajuda a criar um clima descontraído e fortalece a conexão do time.

Boas férias!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

I am an AIESECer!

Global Youth Leadership is not an option! What impact do you want to create?


terça-feira, 8 de junho de 2010

Processo Seletivo?

Em breve inicia-se um dos processos mais importantes de uma organização na AIESEC Franca: o processo seletivo 2010.2. Quer saber mais sobre isso? Leia o trecho de um depoimento de um especialista no assunto.

Onde se inicia uma organização? É uma questão que em nada se assemelha à pergunta: “Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?”.

Toda e qualquer organização, seja ela grande ou pequena, nacional ou multinacional, nasce com o desejo de uma pessoa ou grupo de pessoas a fim de realizar algo. E deste ponto, a organização cresce com a entrada de novas pessoas. Logo, tudo se inicia e continua através do elemento humano.

As diferenças entre uma pessoa e outra, que realmente importam para uma organização, não residem unicamente no que as pessoas sabem ou fizeram, e sim em seu potencial de aprendizagem e realização.

Quando há foco no Processo Seletivo, aí sim a coisa fica bem simples. Dar a devida importância ao processo de Recrutamento e Seleção é uma das formas de garantir sustentabilidade e legado, e a própria existência da organização. Recrutar (identificar, encontrar talentos) e Selecionar (diferenciar os melhores dentre os identificados) são, definitivamente, atividades muito complexas, e que deveriam estar incluídas entre as muitas atividades de cunho estratégico de toda e qualquer organização. Devem, portanto, ser tratadas com extremo profissionalismo, com a contratação de profissionais devidamente habilitados.


Marcus Vinícius Rodrigues
Graduado em Administração de Empresas, Pós-Graduado em Administração, Professor de Liderança Empresarial e Militar, Head-Hunter e Consultor de RH no que tange a Processo Seletivo e Prospecção de Profissionais.

terça-feira, 1 de junho de 2010

domingo, 30 de maio de 2010

Intercambistas da AIESEC Franca dão entrevista para a revista Enfoque

No dia 05 de maio, nossos intercambistas Mandy, Leila e Dennis deram uma entrevista para a Revista Enfoque da cidade de Franca sobre as suas experiências de intercâmbio no Brasil. Confira aqui a reportagem na íntegra:


O CONHECIMENTO FORA DE CASA
Cidade concentra pelo menos cem estrangeiros que procuram por aprendizado e crescimento pessoal

China, Holanda, Eslováquia, Egito, Bélgica, Peru, Argentina, Bolívia, Índia, Estados Unidos, Canadá, África do Sul. A trabalho, lazer ou estudo, seja para vivenciar uma cultura diferente, conhecer um novo idioma ou adquirir capacitação profissional, cada dia mais estrangeiros chegam a Franca em busca de intercâmbio.

São pelo menos cem pessoas nestas condições em Franca. Monique Tavares, gerente de comunicação interna da AIESEC Franca, uma das entidades responsáveis por trazer estrangeiros para a cidade, acredita que a cidade trata bem os que vem de fora e, por isso, deve continuar a recebê-los nos próximos anos. “A experiência de deixar a casa, família, amigos, namorada ou namorado e o país de origem não é ensinada nas universidades. Para aprendê-la é preciso coragem, e é nessa hora 1ue o desconhecido gera um misto de medo e apreensão”, comenta.

A chinesa Mandy Liu é uma dessas pessoas. Ela está em Franca há oito meses e, para chegar até a cidade, enfrentou 30 horas de viagem. Com um idioma totalmente diferente e sem entender muito bem o português, comunicar-se no Brasil foi outro desafio. “Quando cheguei a Franca, não sabia quase nada de português. Tive que aprender e praticar mais, pois o idioma é a chave para conhecer profundamente outra cultura e é necessário para a sobrevivência. Estudo por conta e tento falar, ler e escrever o português”, explica Mandy.

Ela ainda ressalta que não foi fácil decidir deixar seu país, mas que, com uma meta traçada e a oportunidade ideal, não pensou duas vezes. Atualmente, ela faz parte da equipe de marketing da empresa Carmen Steffens e ainda não fixou data para voltar à China, pois tudo dependerá do seu desempenho profissional.

Estrangeiros em Franca

Nascido na Bélgica, Dennis Moons, 24, engenheiro comercial, também viajou por 30 horas para chegar à cidade. Há seis meses em Franca e trabalhando no departamento de marketing de uma empresa de software, ele contou que, assim que concluiu a graduação não pensou duas vezes para passar alguns meses de sua vida em outro país. “Tinha que aproveitar o momento. No futuro, quando eu começasse a trabalhar no meu país, seria muito difícil ter uma experiência de trabalhar no exterior”, conta.

Já a argentina Leila Fonzo, 22, viajou por doze horas. Há três meses na cidade e por possuir licenciatura na área de Comercialização, ela dá orientações aos estudantes do curso de Relações Internacionais da Unesp Franca, mas, em junho, retornará a Buenos Aires. “A experiência em Franca está sendo muito enriquecedora, mas tenho projetos em andamento que me forçam a voltar”, explica.

Saudades de casa

Passar meses longe de casa, dos costumes e morar, via de regra, em casas sem grandes luxos e dividindo o espaço com estudantes não é uma tarefa fácil. “É preciso muito preparo e determinação”, afirma Monique. Para ela, no entanto, os francanos ajudam a diminuir o problema ao receberem bem os visitantes. Além disso, ainda de acordo com Monique, os intercambistas contam com uma ferramenta fundamental e indispensável: a internet.

As redes sociais de relacionamento , como Orkut ou Twitter e os programas que permitem o bate-papo simultâneo, como o MSN ou Skype, são as grande coqueluche. Mandy conta que faz videoconferência uma vez por semana para falar com os familiares na China. Com seus amigos, ela usa outros recursos virtuais como o MSN, Skype, Facebook e o “renren”, que, segundo ela, é uma rede social virtual parecida com o Orkut, só que com funções mais práticas e úteis.

Outra forma de matar a saudade da família e amigos é o envio de e-mails. Recurso muito usado por Dennis, no mínimo uma vez por semana. “O que dificulta muito o contato é o fuso horário entre o Brasil e a Bélgica, então prefiro mandar as mensagens por e-mails endereçadas aos meus avôs, pais e irmãos”, diz.

Já com a data marcada para o retorno, Leila também fez uso da internet para falar com a família e o namorado. Ela garante que a experiência de viver em outro país foi proveitosa e a ensinou muito. “É uma mistura de sentimentos. Por um lado, tive que aprender a conviver com o desapego aos entes queridos, aos costumes próprios, a tudo. Mas, é uma experiência muito enriquecedora de todos os pontos de vista”, avalia.

Seja para receber os estrangeiros ou mesmo no caso de quem quer sair do Brasil para fazer intercâmbio fora, deixar o país de origem é animador não apenas pelo fato de conhecer outras culturas e aprimorar o idioma. Para muitos, é a realização de um sonho, a concretização de um objetivo de vida. Vale a pena, portanto, analisar bem as opções para aproveitar, ao máximo, a experiência.

Ana fala sua sua experiência de intercâmbio na China

Ana Carolina Godoy acabou de retornar ao Brasil depois de passar dois meses e meio na China desenvolvendo o seu intercâmbio. Agora ela nos fala um pouco sobre como foi proveitosa esta experiência:


Por que você decidiu fazer intercâmbio pela AIESEC? O que voce buscava? Expectativas?

Porque um pouco antes de me formar percebi que ainda precisava desenvolver algumas habilidades... daí então a oportunidade de um intercâmbio na AIESEC.

Por que você escolheu o pais e a cidade nos quais realizou seu intercâmbio?

Escolhi mais pela vaga de trabalho do que pela cidade ou país. Gostaria de trabalhar em algo relacionado a desenvolvimento sustentável, por isso escolhi essa oportunidade em Pequim.

Ficou satisfeita com as condições de trabalho? Aprendeu alguma coisa nova?

Na verdade a carga de trabalho era menor do que eu esperava, mas as condições de trabalho eram ótimas... aprendi várias coisas, principalmente a melhorar minha capacidade de comunicação.

Essa experiência profissional será importante no seu futuro? Por quê?

Sem dúvidas. Depois de uma experiências dessas não dá pra ser a mesma pessoa de antes. Hoje consigo lidar bem melhor com dificeis desafios, consigo me comunicar bem, me virar em um ambiente desconhecido.

Qual foi o primeiro e o maior choque cultural?

Preciso mesmo falar? O banheiro né... que aliás teve maior repercussão do que eu esperava... rs

Teve a chance de fazer amigos?

Tive sim, no mesmo projeto em que trabalhei tinham mais 7 pessoas, e ficamos bem unidos durante toda a experiência. Além disso tive a oportunidade de conhecer muitos trainees que trabalhavam em outros projetos, ou de outros comitês locais de Pequim. Viajávamos, Saíoamos juntos, além de nos encontrarmos com frequência.

Este intercâmbio te mudou de alguma forma? Como?

Sim. Hoje sou mais comunicativa e independente.

Aprendeu algo novo sobre você mesma?

Aprendi que posso muito mais do que eu pensava.

Depois de sua experiência, recomendaria o intercâmbio da AIESEC? Por quê?

Sim. É uma experiência que não tem preço.

O que você mais gostou do país que visitou? Por quê?

Gostei de meus alunos, dos meus novos amigos, das viagens.

Que aspecto do intercâmbio você mais gostou? Por quê?

Gostei de ter trabalhado com desenvolvimento sustentável.

Foi uma "life changing experience"? Por quê?

Sim. Como eu já disse, não dá pra ser o mesmo de antes depois desta experiência!


Se quiser saber mais sobre como foi essa experiência de intercâmbio, acesse o blog da Ana: http://anacgodoy.wordpress.com/

3 dicas para melhor integração com nossos intercambistas

Boa tarde pessoal!
Como é de conhecimento geral, o intercâmbio da AIESEC tem seu diferencial no tríplice desenvolvimento que é proporcionado ao trainee: pessoal, profissional e cultural. O que é interessante notar é que os dois primeiros só têm sentido se o terceiro também ocorrer.

Ao mesmo tempo, é papel da AIESEC oferecer o suporte necessário para a integração e pleno desenvolvimento dos seus membros. Dessa forma, é nosso dever fazer da experiência do nosso trainee a melhor possível, não apenas porque é nosso trabalho, mas para que também possamos viver uma experiência internacional sem sair de casa e garantir que o diferencial do intercâmbio da AIESEC seja mantido, afinal, quem não quer uma life changing experience quando fizer o seu intercâmbio?

Por isso, trouxe para vocês algumas dicas rápidas sobre como interagir com os nossos intercambistas:

Mande emails – mantenha o intercambista informado do que ocorre em nosso Comitê Local: reuniões gerais, eventos, reuniões de time, oportunidades de eventos da AIESEC (diretores, convide-os para os seus eventos de time), reuniões informais, saídas, etc. com a informação nas mãos, eles estarão muito mais seguros sobre o que acontece no nosso dia-a-dia

Telefone – tenha na sua agenda o telefone da casa dos intercambistas e tente ligar para eles, pelo menos de vez em quando. Pergunte como está o trabalho, se está gostando, o que anda fazendo em Franca, como está a experiência de intercâmbio, o que é difícil e o que é fácil...

Atividades culturais – como você não gosta de sair sozinho, o mesmo acontece com os nossos intercambistas. Convide-os quando você for ao cinema, ou ao jogo de basquete da cidade, ou a um show, comer uma pizza ou até mesmo ao teatro ou uma festa da faculdade. Certamente eles gostarão de ver como a cidade de Franca lida com esses assuntos e trarão pontos de vista bastante interessantes

E lembrem-se, este é o papel de cada um de nós. Aproveitem a oportunidade e uma EXCELENTE EXPERIÊNCIA.

sábado, 22 de maio de 2010

Talentos Globais


A AIESEC Franca, em parceria com a Associação da Indústria e Comércio de Franca (ACIF), atráves do Conselho da Mulher Empreendedora, promove nessa segunda-feira, dia 24 de maio às 19h30 uma palestra sobre Talentos Globais.

A temática de recursos humanos aborda assuntos como seleção, retenção e indução em organizações. A presidente da AIESEC em Franca, Vanessa Cruz, será a palestrante, e o evento conta com a presença de cerca de 80 empresárias de Franca.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Are you ON it?

E não percam: I Conexão Global! 5 e 6 de maio na Unesp Franca.

Dúvida sobre o programa de intercâmbio? Escreva para franca@aiesec.org.br ou visite nosso site

segunda-feira, 26 de abril de 2010

I Conexão Global!


Nos dias 5 e 6 de maio, às 19h e 17h, respectivamente, a AIESEC realiza os eventos do I Conexão Global! Serão dois dias em que os estudantes da Unesp Franca poderão trocar experiências e conhecer mais sobre outras culturas!

China: Um jovem olhar.
A jovem intercambista chinesa Mandy Liu irá apresentar a sua percepção sobre o regime socialista e a cultura de seu país.
Data: 05 maio Hora: 19h Local: Anfiteatro I

Global Village
Venha conhecer diversas culturas sem sair de Franca! O Global Village é um evento onde você terá a oportunidade de vivenciar mais sobre outras culturas por meio de troca de experiências, música e comida típicas.
Data: 06 maio Hora: 17h Local: Anfiteatro

Não perca a oportunidade de viver o mundo em um só lugar!

sábado, 24 de abril de 2010

Foco no seu desenvolvimento: ICP (Individual Career Plan)!

O ICP (Individual Career Plan), é uma das ferramentas mais importantes utilizadas por Talent Management (Gerenciamento de Talentos - RH). Ao se juntar à AIESEC, o membro começa a refletir sobre como o desenvolvimento adquirido nesta fase pode contribuir para a sua carreira futura e é neste contexto que o ICP é usado.
Em cada Comitê Local, esta ferramenta pode receber diferentes nomes, porém todos tem o mesmo objetivo. Assim, é essencial que cada um dos membros responda a este instrumento voltado para seu próprio desenvolvimento!
O ICP permite que sejam traçadas estratégias para atingir seus obejtivos pessoais, direcionando para o que pode ser desenvolvido neste momento. Por meio desta ferramenta, todos podem ter claras prespectivas de como e quando a AIESEC poderá contribuir para seus planos de vida.
A partir desta reflexão, o membro e seu Diretor de Área (VP) terão essas informações mais nítidas para que juntos, através do coaching (acompanhamento pessoal), possam indicar quais oportunidades dentro da Organização o membro poderá escolher ou quais competências tem a desenvolver.
Para o time de Talent Management, também fica mais fácil identificar qual o pipeline (tendência) interno, ou seja, quem quer realizar intercâmbio e quando, ou quem pretende se candidatar para alguma posição na AIESEC e quando, ficando mais simples de traçar estratégias para multiplicar o alcance de nosso Comitê Local.

Conheça melhor a SOLA!

A SOLA (State of Local Assessment) é uma ferramenta utilizada pelo time de Information Management - IM (Gestão e Análise Estratégica da Informação) que avalia mensalmente a situação do Comitê Local. Ela tem como objetivo final colher informações que ajudem no planejamento das áreas e em mudança da tomada de decisão, a fim de corrigir eventuais problemas.
Como os Comitês Locais se encontram em realidades diferentes, a criação de um modelo único não é válido. É necessário pensar em como mensurar as estratégias atuais dos Comitê Local para que elas atinjam o resultado esperado, sendo que, por ser uma ferramenta dinâmica, a SOLA precisa de constantes adaptações para avaliar o que realmente é relevante para o escritório.
Por meio do histórico gerado, é possível comparar não só os resultados, como também as estratégias tomadas anteriormente que não trouxeram resultados, evitando assim a repetição de erros.
Além disso, a SOLA faz com que o planejamento fique mais claro, por isso é de extrema importância que as mensuráveis da ferramenta estejam alinhadas com as estratégias correntes do Comitê. Com o planejamento, os Diretores das Áreas conseguem distinguir o que está dando certo do que está ineficiente e elaboram as futuras estratégias que precisam ser colocadas em prática para atingir as metas mensais.

quinta-feira, 22 de abril de 2010





" É até engraçado nossas expectativas com os banheiros logo que chegamos na China, e um mês depois .


Primeiro a gente pensa: " ah não é banheiro ocidental...tudo bem vai..", depois : "aff, sem papel higiênico, droga..", logo: " pqp, não tem porta!", depois : " uma vala para todas as cabines? Que droga é essa??"... mas um mês depois: " ah , esse pelo menos tem uma porta! "


" No primeiro dia na cidade fomos ver o exército deterracota. Ficava a uma hora e meia de ônibus de Xi'an. Eu amei o museu e tudo... "


Quer saber qual é a relação entre os banheiros chineses e os soldados do exército de Xi'an? Entre no blog da Ana e descubra....

http://anacgodoy.wordpress.com

sexta-feira, 19 de março de 2010

Do outro lado do mundo


Antes de me formar eu pensei: e agora José? O que fazer?

Percebi que, apesar de estar quase formada em relações internacionais, nunca em minha vida tinha chegado nem perto de uma fronteira do Brasil. Vi que eu necessitava de uma experiência no exterior pra desenvolver ainda mais algumas habilidades, como oratória, comunicação, etc. Resolvi, portanto, participar, no meu último semestre, do processo seletivo da AIESEC.

A AIESEC é uma organização internacional formada por estudantes e recém formados, cujo objetivo principal é o desenvolvimento de liderança em seus membros, e o meio principal para que isso aconteça é a realização de intercâmbios nos países em que está inserida. Para saber mais, acesse www.aiesec.org.br. Passei no processo, e vi que podia buscar oportunidades em muitos lugares do mundo (A AIESEC está presente em mais de 100 países do globo).

O processo de escolha do intercâmbio é responsabilidade da pessoa que irá realiza-lo. É logico que você recebe muita ajuda, mas no fim das contas, que escolhe a vaga, o trabalho e o país é quem vai viajar. Meu processo de escolha durou mais ou menos um mês. Fiz entrevistas para três lugares diferentes: Polônia, México e China. Passei nas entrevistas da Polônia e da China. Estou na China agora.

Meu trabalho aqui é dar aulas sobre desenvolvimento sustentável e apresentações culturais sobre o Brasil. Uma “job” bem interessante, visto que durante a graduação sobre temas de sustentabilidade sempre me chamaram atenção, e agora vou aprender sobre isso num dos países de maior crescimento econômico do mundo! Mas, se tão achando que possuo um mandarim fluente, estão muito enganados! Tudo será realizado em inglês. é uma oportunidade dos alunos do ensino médio daqui praticarem o idioma, e de intercâmbio para trainees do mundo inteiro.

Nem vejo a hora de começar! Fazem mais ou menos 24hrs que estou no país, e hoje será meu primeiro dia de treinamento.

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Ana Carolina Godoy, trainee na China. Acompanhe mais em http://anacgodoy.wordpress.com/

terça-feira, 16 de março de 2010

Índia



Conheci a AIESEC em 2007 por meio da Letícia, que fez parte do grupo inicial que formou o escritório, junto com a Bê, Aline, Isa e Pedro. Posso afirmar que essa descoberta foi fundamental não apenas para minha vida universitária mas para toda a minha carreira. Fundar um escritório em uma cidade nova, com pessoas que não conhecia anteriormente, trazer novos membros pra organização, ser responsável pelos intercâmbios e pelo desenvolvimento destes, isso e muitas outras coisas fizeram da @ a melhor experiência que tive na universidade.

Após ter deixado a presidência, continuei envolvido com o escritório em diversas atividades (organização de conferências, estabelecimento de novas áreas), enquanto ficava cheio de orgulho pelos resultados que antingíamos. Trabalhei também em projetos com a AIESEC Internacional em duas ocasiôes, onde tive o prazer de trabalhar com pessoas de diferentes países e pontos de vista.

Sem contar que todo esse processo foi muito divertido, já que sempre me preocupei em criar um ambiente criativo que fizesse com que as pessoas tivessem entretidas enquanto trabalhavam. Junto com isso vieram grandes amizades que fiz e mantive, sem alienar as que tinha "fora da AIESEC".

Terminando minha graduação, vinha a famosa dúvida: "e agora?" Ao contrário de muitos da universidade (inclusive da AIESEC), não tenho interesse de trabalhar em grandes empresas (pra ser sincero, em empresa nenhuma) e via no intercâmbio da AIESEC a oportunidade de ter uma experiência intensa no terceiro setor ao mesmo tempo que entrava em contato com uma cultura muito diferente da minha, onde poderia ter simultaneamente um grande aprendizado profissional e pessoal.

Atualmente estou em Jaipur, Índia, trabalhando em uma ONG chamada SATYA, onde sou responsável pela elaboração de propostas, relatórios e também estou coordenando um workshop direcionado aos membros do poder judiciário local e ao governo estadual do Rajastão. Moro com pessoas de 12 países diferentes, além de conviver com dezenas de intercambistas espalhados pela cidade, ao mesmo tempo que descubro a cada dia um pouco mais sobre a India, sua cultura e suas pessoas.

Não digo que a AIESEC é a única oportunidade, longe disso. Mas digo que se tem vontade de participar de um ambiente dinâmico de aprendizado, conhecer pessoas fantásticas enquanto contribui pra socidade, é díficil fazer melhor escolha.

Um grande abraço pro pessoal da UNESP,


Ivan

PS: se quiserem acompanhar um pouco mais do meu intercâmbio, acessem meu blog, eu sei que deveria atualizar mais frenquentemente, mas é que aqui acontece tanta coisa que em vez de ficar escrevendo prefiro viver o que "deveria escrever".

segunda-feira, 15 de março de 2010

O que é a AIESEC no mundo?

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Para saber mais sobre a AIESEC em Franca, assista nossa oficina de apresentação, dia 17 de março (quarta), às 17h no Anfiteatro 2 da Unesp Franca, ou acesse nosso site

sexta-feira, 12 de março de 2010

O mundo pode morar na porta ao lado...





Abrir as portas da sua casa para um programa Host é abrir as portas para o mundo. Todos os anos a AIESEC traz trainees de vários países para fazerem intercâmbios profissionais em organizações de Franca. Estamos buscando pessoas que queiram hospedá-los em sua casa e vivenciar uma experiência muito enriquecedora.







Se interessou?! A AIESEC Franca vai receber na próxima semana o nosso mais novo trainee, Acellam Guy, de Uganda. Além dos idiomas nativos, ele fala inglês e francês, tem 23 anos e é formado em Ciência da Computação.

Descubra como você pode se inscrever no programa, hospedar um trainee estrangeiro na sua casa e ter um mundo de experiências logo ali, na porta ao lado. Acesse nosso site para obter mais informações e saber as experiências de pessoas que já participaram do programa Host da AIESEC em Franca ou contacte-nos pelo e-mail franca@aiesec.org.br.

Palestra de apresentação



Quer saber mais sobre a AIESEC? Assista a nossa palestra de apresentação dia 17 de março, às 17h no Anfiteatro 2 da UNESP Franca, ou acesse nosso site.

terça-feira, 9 de março de 2010

Por que a AIESEC?

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Rafael Fassini, foi diretor de Gestão de Intercâmbios da AIESEC em Franca e agora faz seu intercâmbio na Romênia.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Processo Seletivo


As inscrições para o processo seletivo da AIESEC Franca estão abertas! Para se inscrever, clique aqui. Para mais informações, acesse o portal da AIESEC em Franca. O site está temporariamente fora do ar, mas estará normalizado em breve.

Acesse também:
http://twitter.com/aiesecfr

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Egito


Estou no Egito há pouco mais de duas semanas realizando meu intercâmbio na Ashoka, uma das maiores organizações internacionais na área de empreendedorismo social. A experiência de trabalho é simplesmente indescritível: além de trabalhar com pessoas de diferentes nacionalidades (Egito, Jordânia, EUA) em múltiplos setores (desenvolvimento, marketing, pesquisa), tenho a oportunidade de trabalhar diretamente na organização de um fórum internacional sobre inovação social que visa reunir as principais lideranças do mundo árabe. O ambiente de trabalho é muito agradável, e aprendo cada dia mais com meus colegas.

O melhor da minha ida ao trabalho é, sem dúvida, o que presencio diariamente: o escritório da Ashoka para o mundo árabe está localizado em um edifício às margens do rio Nilo! A vista que tenho da minha sala é simplesmente sensacional! Costumo dizer aqui que ganho metade do meu dia só por ter a oportunidade de ver o que vejo!

O Cairo – maior cidade do continente africano - é uma cidade linda, apesar dos problemas que qualquer metrópole de um país em desenvolvimento/subdesenvolvido enfrenta: poluição, falta de planejamento urbano, congestionamentos, etc. É uma cidade noturna, definitivamente, especialmente quando se observa os prédios e torres cujas luzes refletem nas águas do Nilo. Andar de barco pelas águas do rio – ainda que poluídas – durante o pôr-do-sol é uma das melhores sensações do mundo.

O contato com outras nacionalidades aqui é muito intenso: há 4 AIESECs na cidade do Cairo, e cada um recebe gente de todo lugar do mundo. Só o escritório que me recebeu aqui tem, atualmente, 5 intercambistas, contando comigo, e todos vivemos juntos em um apartamento. Moro com um cara da Holanda, uma menina da Colômbia, outra da Tunísia e outra ainda da Macedônia! E toda semana há algum tipo de confraternização nas quais os intercambistas se reúnem. Aqui no Cairo e na AIESEC você encontra pessoas de todo lugar: México, Espanha, Romênia, Alemanha, Sérvia, Dinamarca, Estônia, Lituânia, Arábia Saudita...

O suporte que recebo da AIESEC aqui é bem legal também: me buscaram no aeroporto, me acompanharam ao trabalho no primeiro dia, e sempre saio com o pessoal. Sempre me ligam me ligam sempre pra saber como estou ou me convidando pra sair.

A experiência está sendo fantástica. Posso dizer que vivo a cultura egípcia bastante a fundo, e apesar de tantas diferenças, na verdade o povo egípcio é bastante hospitaleiro e acolhedor. Tenho certeza que farei grandes amizades aqui, além daquelas que já conquistei em tão pouco tempo, e voltarei para o Brasil cheio de excelentes conquistas.

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Por Renan Lucaz Ferraz, ex-diretor de Gestão de Intercâmbios da AIESEC em Franca